Caríssimos o que acham da carta do nosso presidente aos sócios?
Concordo com o facto de a direcção ter que tomar uma posição face a tudo o se tem passado, e tem que se assumir como um líder dentro e fora de campo, defendendo os interesses da maior instituição de Portugal. A não presença dos adeptos nos estádios fará com que os clubes pequenos, que retiravam receitas do jogo do Benfica semelhantes às restantes 14 jornadas. No entanto, sou a favor da divulgação das mentiras a que se referem, pk só assim os adeptos se unirão mais ao corpo directivo.
Gostei da referência às culpas próprias que o Benfica teve no inicio mais atribulado do campeonato, e que deverão servir de exemplo para o futuro!!! Falo por exemplo da falta de um defesa esquerdo a sério para substituir o Coentrão e da falta de um substituto com as características do Ramirez (tinha a saída anunciada desde que chegou).
Para quem não recebeu (algo que não se tolera pk é sinal que não é sócio), passo a transcrever:
"Quando o Presidente do Clube escreve a todos os Sócios isso significa que considera o momento tão importante que justifica um contacto mais próximo com aqueles que, verdadeiramente, se interessam pela vida, pela imagem e pelo futuro do nosso Benfica.
A delicadeza da situação impõe que se fale com clareza, sem que a verdade das palavras possa ser interpretada como justificação para uma época que não começou como todos desejaríamos, ou desculpa para culpas próprias que possam ter influenciado resultados abaixo das expectativas de um bom começo de época, que eram inteiramente legítimas tendo em conta o valor dos nossos profissionais.
A vitória no campeonato da época passada, as excelentes exibições e a valia da equipa causaram preocupação a muita gente. Acreditávamos que começavam a ser criadas condições para o regresso a um clima de boas práticas, em que os resultados desportivos fossem o espelho do valor das equipas e do desempenho no terreno de jogo. Mas, o que se passou neste início de campeonato faz-nos temer - ao contrário - que o futebol português esteja, de novo, a ser armadilhado por jogadas de bastidores.
Lamentavelmente, já se registaram atropelos demasiado graves e abusos demasiado evidentes para que possam passar sem uma reacção enérgica. O Director Desportivo, o Treinador e eu próprio, denunciámos o embuste que está a atraiçoar a prática desportiva e voltaremos a fazê-lo tantas vezes quantas as necessárias para que a mentira não seja a regra do nosso futebol e para que os seus autores e aliados sejam desmascarados. Porque é de mentiras que estamos a falar!
O prestígio do Benfica é um valor demasiado sério para que alguém se atreva a brincar com o interesse da instituição. O nosso protesto foi o adequado às circunstâncias e o convite que fizemos aos nossos adeptos, para não comparecerem nos estádios dos nossos adversários, é a medida justa para que sejam todos, e não apenas o Benfica, a reagir para pôr fim a uma situação insustentável. Movem-nos razões de legítima defesa.
Compete aos Sócios e adeptos ajudar esta Direcção a lutar pela verdade e pela transparência no futebol português. Comparecer aos jogos fora significa pactuar com o actual estado do futebol português!
Os dirigentes, a equipa técnica e os atletas não vacilam na vontade de contribuir para que a verdade desportiva prevaleça. Estamos determinados a fazer tudo o que seja necessário para que o clube não seja mais prejudicado. Acima de tudo, exigimos respeito!
Os meus votos são os de que este assunto não me obrigue a voltar a contactar os Sócios do clube, mas não hesitarei em faze-lo caso não se ponha um ponto final na sucessão de atropelos a que temos vindo a assistir.
Com as melhores saudações,
Luís Filipe Vieira
Presidente do Sport Lisboa e Benfica"
Espaço virtual dedicado ao Sport Lisboa e Benfica. O seu objectivo principal é pensar o Benfica... Apenas para verdadeiros adeptos! E pluribus unum
quinta-feira, 14 de outubro de 2010
quarta-feira, 13 de outubro de 2010
Introspecção!
Meus caros,
Estou cada vez mais convicto que o Benfica é o maior clube do mundo... O que acham?!
Não me refiro especificamente a sucessos desportivos, tão pouco financeiros, muito menos no que respeita a número de sócios, pois este facto é por demais evidente. Quando digo que sou o sócio n.º 217659, escuso de referir o clube....
Refiro-me a algo mais profundo... mais intenso! Tenho conhecido imensa gente nova, maioria benfiquista (óbvio) e o pensamento que me invade é que há um brilhozinho nos olhos de cada um sempre que à pergunta: "como és lá de cima, és do FCP, não?!" eu respondo: "Não, eu sou benfiquista!!!" É absolutamente fantástica a energia que se movimenta inconscientemente quando se houve esta palavra....
Oh... Sou do Benfica, com muito orgulho, com muito amor!!!
Um abraço benfiquista,
quarta-feira, 6 de outubro de 2010
Kardec consegue substituir Cardozo?
É certo que Cardozo não vai poder jogar os próximos dois jogos, podendo mesmo falhar o jogo com o FCP. Estará Alan Kardec apto para substituir o Paraguaio? Eu penso que sim. É certo que o avançado brasileiro ainda está longe da forma ideal, pois devido a lesão esteve longe das opções de Jesus. Mas os primeiro jogos da pré-época mostraram que este jogador de 21 anos tem um enorme potencial. Fisicamente poderoso, com um metro e oitenta e oito, mas com alguma velocidade e técnica. Ainda tem muito para evoluir é certo, mas parece-me um jogador com garra e que precisa de um golo para se motivar e ganhar confiança. Ele tem neste momento a oportunidade de mostrar o que vale. Era bom ter mais uma confirmação de talento no plantel benfiquista.
quinta-feira, 20 de maio de 2010
terça-feira, 23 de fevereiro de 2010
Fantástico!

as mentiras de Miguel Sousa Tavares... (Por Ricardo Araújo Pereira)
HÁ duas alturas em que uma equipa consegue fazer uma época mítica. Uma é quando os seus jogadores praticam bom futebol, despacham os adversários com goleadas, enchem os estádios.
Outra é quando os seus adeptos se entretêm a inventar mitos. Na impossibilidade de verem a sua equipa cumprir os requisitos da primeira, há colunistas que se vêem forçados a optar pela segunda.
É o caso de Miguel Sousa Tavares.
A sua última crónica era um soberbo monumento de mistificação. Dizia ele sobre o Benfica: «[n]o último campeonato ganho, o do Trapattoni, (…) nos últimos dez jogos todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área».
Ou seja: no ano em que o Porto teve três treinadores, e na mesma época em que obteve o recorde de maior derrota caseira da liga (os célebres 0-4 frente ao Nacional), como conseguiu o Benfica ganhar o campeonato?
Como é óbvio, com o auxílio da arbitragem. De outro modo, não se concebe como teria podido superiorizar-se ao fortíssimo Porto de Del Neri, Fernandez e Couceiro.
Não houve presidentes do Benfica a receber árbitros em casa, nem vice-presidentes apanhados a oferecer quinhentinhos, nem viagens pagas ao Brasil — mas foi demasiado evidente que os árbitros beneficiaram o Benfica naqueles «últimos dez jogos», em que «todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área».
Só há um pequeníssimo problema. É que isto é mentira (lamento, mas não há outra palavra). Nos últimos dez jogos desse campeonato, o Benfica jogou, por exemplo, com o Gil Vicente.
Ganhou por 2-0, com um golo de Mantorras de bola corrida, a passe de Manuel Fernandes, e outro de Miguel, também de bola corrida, a passe de João Pereira. Depois, jogou com o Setúbal.
Voltou a ganhar por 2-0, com um golo de Manuel Fernandes de bola corrida (belo remate de fora da área) e outro de Geovanni, também de bola corrida, na sequência de jogada pela direita.
A seguir, jogou com o Marítimo. Ganhou por 4-3, com dois belos golos de Nuno Gomes, ambos de bola corrida (um a passe de Miguel e outro após centro de Geovanni), outro de Mantorras, em lance de (talvez o leitor já tenha adivinhado) bola corrida, e ainda um de Miguel, em remate de fora da área, na sequência de livre de Simão.
E ainda jogou com o Estoril. Ganhou por 2-1, com um golo de Mantorras, após um canto (não um penalty), e outro de Luisão, depois de um livre junto à bandeirola (não à entrada da área). Claro que houve jogos que o Benfica venceu com um golo de penalty, como o Benfica-Belenenses, curiosamente na mesma jornada em que o Porto ganhou por 1-0 ao Marítimo com um golo de McCarthy em fora-de-jogo.
Mas, a menos que dez jogos tenham deixado de ser dez jogos, ou que a expressão «todos os golos dos encarnados» tenha deixado de significar «todos os golos dos encarnados», Sousa Tavares inventou um mito.
No entanto, o atraso de uma equipa no campeonato é directamente proporcional à capacidade de efabulação dos seus adeptos.
Não se estranha, portanto, que Sousa Tavares tenha prosseguido: «lembro-me bem do penalty decisivo, no último jogo no Bessa, que foi dos mais anedóticos que já vi assinalado».
Mais uma vez, é mentira (peço desculpa, mas não há mesmo melhor palavra) que o penalty tenha sido decisivo.
O Benfica terminou o campeonato três pontos à frente do Porto. Sem o ponto que aquele penalty garantiu, teria sido campeão na mesma.
Resumindo: como o Porto (ainda) não consegue vencer campeonatos estando dois pontos atrás do primeiro classificado, aquele penalty não foi, de todo, decisivo.
Finalmente, a propósito do golo do Braga, diz Sousa Tavares que «entre a saída da bola e o golo decorreram uns trinta ou quarenta segundos em que a bola passou por uns seis jogadores e poderia ter sido umas três vezes definitivamente afastada pelos jogadores do Marítimo antes do belíssimo pontapé fatal de Luís Aguiar.»
Permitam-me que atalhe para informar que isto é, como dizer?, mentira. Entre a saída da bola e o golo decorreram, não quarenta, não trinta, nem mesmo vinte, mas dez segundos.
E a bola passou por dois jogadores do Marítimo que, no meio de sucessivos ressaltos, não conseguiram sequer tirá-la da grande área.
A título de exemplo, compare-se com o golo do Benfica ao Porto. Entre o fora-de-jogo de Urreta e o belíssimo pontapé fatal de Saviola decorreram 13 segundos.
E a bola é tocada por quatro jogadores do Porto que conseguem afastá-la para bem longe da área. A diferença é que o lance do Braga é uma minudência, mas o do Benfica é uma mancha que ficará para todo o sempre.
Éo que costuma acontecer aos moralistas: tanto tempo a acusar o Benfica de querer ganhar fora do campo, e afinal é o Braga que faz jogadas fora das quatro linhas. Domingos Paciência, que tem historial de estar a olhar para o chão e não conseguir ver lances polémicos, compreendeu o fiscal de linha.
Disse que, provavelmente, o árbitro auxiliar não viu a bola fora porque «estava muito perto». Trata-se de uma hipótese brilhante.
Pessoalmente, sempre achei que isto de colocarem os fiscais de linha junto da linha era uma estupidez.
Em todo o caso, quando o Braga visitar o Benfica, talvez seja bom que Jorge Jesus jogue com dois laterais de cada lado. Um do lado de dentro da linha, outro do lado de fora.
Segundo a opinião insuspeita e prestigiada de Cruz dos Santos, apesar do que por aí se berrou e dos cabelos que se arrancaram, não é certo que tenha havido penalty sobre Ruben Micael no jogo contra o Leixões.
Ruben Micael protestou, mas a verdade é que Ruben Micael protesta contra todas as decisões de todos os árbitros.
Aparentemente, alguém deve dinheiro a Ruben Micael, ao menos tendo em conta a superioridade chorona que ele exibe em todas as ocasiões.
É muito divertida, aquela indolência sobranceira própria de quem parece estar convencido de que é o melhor jogador português.
O drama de Ruben Micael é que nem sequer é o melhor jogador madeirense.
Na Luz, embora o futebol tenha sido menos bom do que é costume, o teatro foi de alto coturno. Comovente, o modo como Bruno Vale, depois de cortar a bola com a mão, tentou enganar o árbitro fingindo ter levado com ela na cara.
Foi um bom momento, mas é uma estratégia que não resulta em qualquer estádio. No Dragão, por exemplo, os guarda-redes são expulsos mesmo quando levam com a bola na cara.
Hulk incorreu numa infracção punível com uma pena de seis meses a três anos. Em princípio, se houvesse circunstâncias atenuantes, seria punido com um castigo mais próximo dos seis meses.
Se houvesse circunstâncias agravantes, seria punido com uma pena mais próxima dos três anos. Apanhou quatro meses.
Recordo que a lei previa um mínimo de seis.
A Comissão de Disciplina alega a existência de uma forte atenuante: Hulk foi provocado.
Ficou provado que os stewards não insultaram nem agrediram (enfim, o equivalente ao Guarda Abel, como muito perspicazmente têm assinalado vários adeptos do quarto classificado).
Mas, ainda assim, conseguiram provocar.
As piores provocações são, como sabemos, as que não consistem em insultos nem em agressões.
Daí constituírem as melhores atenuantes, e contribuírem para uma punição inferior ao que a lei estipula.
Vamos supor que, em vez de uma atenuante, a Comissão tinha identificado uma agravante. Alguém acredita que Hulk tivesse sido punido com um castigo superior ao limite máximo previsto na lei?
Outra é quando os seus adeptos se entretêm a inventar mitos. Na impossibilidade de verem a sua equipa cumprir os requisitos da primeira, há colunistas que se vêem forçados a optar pela segunda.
É o caso de Miguel Sousa Tavares.
A sua última crónica era um soberbo monumento de mistificação. Dizia ele sobre o Benfica: «[n]o último campeonato ganho, o do Trapattoni, (…) nos últimos dez jogos todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área».
Ou seja: no ano em que o Porto teve três treinadores, e na mesma época em que obteve o recorde de maior derrota caseira da liga (os célebres 0-4 frente ao Nacional), como conseguiu o Benfica ganhar o campeonato?
Como é óbvio, com o auxílio da arbitragem. De outro modo, não se concebe como teria podido superiorizar-se ao fortíssimo Porto de Del Neri, Fernandez e Couceiro.
Não houve presidentes do Benfica a receber árbitros em casa, nem vice-presidentes apanhados a oferecer quinhentinhos, nem viagens pagas ao Brasil — mas foi demasiado evidente que os árbitros beneficiaram o Benfica naqueles «últimos dez jogos», em que «todos os golos dos encarnados aconteceram de penalty e livres inventados ou duvidosos à entrada da área».
Só há um pequeníssimo problema. É que isto é mentira (lamento, mas não há outra palavra). Nos últimos dez jogos desse campeonato, o Benfica jogou, por exemplo, com o Gil Vicente.
Ganhou por 2-0, com um golo de Mantorras de bola corrida, a passe de Manuel Fernandes, e outro de Miguel, também de bola corrida, a passe de João Pereira. Depois, jogou com o Setúbal.
Voltou a ganhar por 2-0, com um golo de Manuel Fernandes de bola corrida (belo remate de fora da área) e outro de Geovanni, também de bola corrida, na sequência de jogada pela direita.
A seguir, jogou com o Marítimo. Ganhou por 4-3, com dois belos golos de Nuno Gomes, ambos de bola corrida (um a passe de Miguel e outro após centro de Geovanni), outro de Mantorras, em lance de (talvez o leitor já tenha adivinhado) bola corrida, e ainda um de Miguel, em remate de fora da área, na sequência de livre de Simão.
E ainda jogou com o Estoril. Ganhou por 2-1, com um golo de Mantorras, após um canto (não um penalty), e outro de Luisão, depois de um livre junto à bandeirola (não à entrada da área). Claro que houve jogos que o Benfica venceu com um golo de penalty, como o Benfica-Belenenses, curiosamente na mesma jornada em que o Porto ganhou por 1-0 ao Marítimo com um golo de McCarthy em fora-de-jogo.
Mas, a menos que dez jogos tenham deixado de ser dez jogos, ou que a expressão «todos os golos dos encarnados» tenha deixado de significar «todos os golos dos encarnados», Sousa Tavares inventou um mito.
No entanto, o atraso de uma equipa no campeonato é directamente proporcional à capacidade de efabulação dos seus adeptos.
Não se estranha, portanto, que Sousa Tavares tenha prosseguido: «lembro-me bem do penalty decisivo, no último jogo no Bessa, que foi dos mais anedóticos que já vi assinalado».
Mais uma vez, é mentira (peço desculpa, mas não há mesmo melhor palavra) que o penalty tenha sido decisivo.
O Benfica terminou o campeonato três pontos à frente do Porto. Sem o ponto que aquele penalty garantiu, teria sido campeão na mesma.
Resumindo: como o Porto (ainda) não consegue vencer campeonatos estando dois pontos atrás do primeiro classificado, aquele penalty não foi, de todo, decisivo.
Finalmente, a propósito do golo do Braga, diz Sousa Tavares que «entre a saída da bola e o golo decorreram uns trinta ou quarenta segundos em que a bola passou por uns seis jogadores e poderia ter sido umas três vezes definitivamente afastada pelos jogadores do Marítimo antes do belíssimo pontapé fatal de Luís Aguiar.»
Permitam-me que atalhe para informar que isto é, como dizer?, mentira. Entre a saída da bola e o golo decorreram, não quarenta, não trinta, nem mesmo vinte, mas dez segundos.
E a bola passou por dois jogadores do Marítimo que, no meio de sucessivos ressaltos, não conseguiram sequer tirá-la da grande área.
A título de exemplo, compare-se com o golo do Benfica ao Porto. Entre o fora-de-jogo de Urreta e o belíssimo pontapé fatal de Saviola decorreram 13 segundos.
E a bola é tocada por quatro jogadores do Porto que conseguem afastá-la para bem longe da área. A diferença é que o lance do Braga é uma minudência, mas o do Benfica é uma mancha que ficará para todo o sempre.
Éo que costuma acontecer aos moralistas: tanto tempo a acusar o Benfica de querer ganhar fora do campo, e afinal é o Braga que faz jogadas fora das quatro linhas. Domingos Paciência, que tem historial de estar a olhar para o chão e não conseguir ver lances polémicos, compreendeu o fiscal de linha.
Disse que, provavelmente, o árbitro auxiliar não viu a bola fora porque «estava muito perto». Trata-se de uma hipótese brilhante.
Pessoalmente, sempre achei que isto de colocarem os fiscais de linha junto da linha era uma estupidez.
Em todo o caso, quando o Braga visitar o Benfica, talvez seja bom que Jorge Jesus jogue com dois laterais de cada lado. Um do lado de dentro da linha, outro do lado de fora.
Segundo a opinião insuspeita e prestigiada de Cruz dos Santos, apesar do que por aí se berrou e dos cabelos que se arrancaram, não é certo que tenha havido penalty sobre Ruben Micael no jogo contra o Leixões.
Ruben Micael protestou, mas a verdade é que Ruben Micael protesta contra todas as decisões de todos os árbitros.
Aparentemente, alguém deve dinheiro a Ruben Micael, ao menos tendo em conta a superioridade chorona que ele exibe em todas as ocasiões.
É muito divertida, aquela indolência sobranceira própria de quem parece estar convencido de que é o melhor jogador português.
O drama de Ruben Micael é que nem sequer é o melhor jogador madeirense.
Na Luz, embora o futebol tenha sido menos bom do que é costume, o teatro foi de alto coturno. Comovente, o modo como Bruno Vale, depois de cortar a bola com a mão, tentou enganar o árbitro fingindo ter levado com ela na cara.
Foi um bom momento, mas é uma estratégia que não resulta em qualquer estádio. No Dragão, por exemplo, os guarda-redes são expulsos mesmo quando levam com a bola na cara.
Hulk incorreu numa infracção punível com uma pena de seis meses a três anos. Em princípio, se houvesse circunstâncias atenuantes, seria punido com um castigo mais próximo dos seis meses.
Se houvesse circunstâncias agravantes, seria punido com uma pena mais próxima dos três anos. Apanhou quatro meses.
Recordo que a lei previa um mínimo de seis.
A Comissão de Disciplina alega a existência de uma forte atenuante: Hulk foi provocado.
Ficou provado que os stewards não insultaram nem agrediram (enfim, o equivalente ao Guarda Abel, como muito perspicazmente têm assinalado vários adeptos do quarto classificado).
Mas, ainda assim, conseguiram provocar.
As piores provocações são, como sabemos, as que não consistem em insultos nem em agressões.
Daí constituírem as melhores atenuantes, e contribuírem para uma punição inferior ao que a lei estipula.
Vamos supor que, em vez de uma atenuante, a Comissão tinha identificado uma agravante. Alguém acredita que Hulk tivesse sido punido com um castigo superior ao limite máximo previsto na lei?
quarta-feira, 20 de janeiro de 2010
terça-feira, 19 de janeiro de 2010
Estádio da LUZ
Benfiquistas... para recordarem o glorioso jogo na Luz contra o Porto e relembrarem da grandiosidade do nosso estadio!!
http://benficapanoramico.cabral.com.pt/?q=content/benfica-x-porto
Somos enormes!!!
http://benficapanoramico.cabral.com.pt/?q=content/benfica-x-porto
Somos enormes!!!
terça-feira, 5 de janeiro de 2010
Plantel do Benfica
Deixo a minha apreciação.
Concordam?
Número | Nome | Potencial Actual | Potencial Futuro | Melhor Jogador | Observações |
1 | Moreira | 2 | 3 | Vender | |
12 | Quim | 4 | 4 | Renovar | |
13 | Júlio César | 3 | 3 | Suplente | |
3 | Shaffer | 2 | 4 | Pode ser muito bom, precisa defender melhor | |
4 | Luisão | 4 | 4 | Patrão | |
14 | Maxi Pereira | 4 | 4 | Contrato vitalicio | |
15 | Roderick | 3 | 4 | Futuro patrão | |
22 | Luís Filipe | 2 | 2 | Vender | |
23 | David Luiz | 4 | 5 | Só por 50 Milhões | |
27 | Sidnei | 3 | 4 | Futuro patrão | |
28 | Miguel Vítor | 3 | 4 | Futuro patrão | |
5 | Rúben Amorim | 3 | 4 | Óptimo Jogador | |
6 | Javi García | 4 | 5 | X | Fantástico |
8 | Ramires | 4 | 5 | Espectacular | |
10 | Pablo Aimar | 4 | 4 | Pena não ter em físico o que sobra em magia... | |
16 | Urreta | 3 | 4 | Pode ser muito bom | |
17 | Carlos Martins | 3 | 4 | Bons pés, mas fisicamente instável | |
18 | Fábio Coentrão | 3 | 4 | Pode ser muito bom | |
20 | Di María | 4 | 5 | Esperar proposta >20M e dar andamento (muito irregular) | |
24 | Felipe Menezes | 3 | 4 | Tem potencial se aprender com o Mágico. | |
25 | César Peixoto | 3 | 3 | Regular | |
7 | Cardozo | 4 | 4 | Matador! Vender no fim da época por 35 M | |
9 | Mantorras | 2 | 2 | Vender (mais camisolas para angola com a CAN...). É a "mascote" dos adeptos... | |
11 | Keirrison | 2 | 3 | Devolver o empréstimo | |
19 | Weldon | 3 | 3 | Bom suplente | |
21 | Nuno Gomes | 3 | 3 | Capitão | |
30 | Saviola | 4 | 4 | Fantástico! | |
90 | Kardec | 3 | 4 | Jardel com mais potencial? Esperar para ver... | |
91 | Aírton | 4 | 4 | Bom. opção para o lugar do Javi (sai se for ao mundial, mas só por 20M) | |
92 | Éder Luis | 3 | 4 | Parece jeitoso... |
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